OBRIGADO
APROVEITANDO A OPORTUNIDADE:
NÃO VENDO MAIS CANÁRIOS NÃO INSISTA!!!
Para os criadores que desejam dedicar-se à criação destas raças de canários, um dos principais cuidados a ter é com o regime alimentar, diferente do de todas as outras raças. A semente de nabo constitui na sua alimentação, o principal elemento. Outra preocupação do criador é o ensinamento dos pequenos canários para o canto, que exige um trabalho paciente e dedicado.
As aves são colocadas em pequenas caixas individuais (vinte e cinco centímetros de comprimento e vinte centímetros de fundo e altura) diante de um canário velho que funciona como "professor", havendo quem utilize disco ou gravação magnética. Quando atingem os dois meses, os canários começam a esforçar-se para cantar, sendo a altura ideal para os separar e colocar em pequenas gaiolas, chamadas de canto, iniciando-se o ensinamento. O canário cantor aprende por imitação, tornando-se indispensável para uma boa aprendizagem a existência de um bom "mestre", de que vai depender significativamente a qualidade do canto do "aluno".
Achamos de toda a vantagem que a aprendizagem seja natural, isto é, que canários novos tenham como professor um canário velho, já experiente e bom cantor. No entanto, com o aparecimento de novas técnicas como já referido, há quem utilize outros meios, não nos competindo a nós contrariar esta opção.
As pequenas gaiolas são colocadas em prateleiras, num local pouco iluminado e tranquilo para que os canarinhos estejam calmos e concentrados. O "mestre", quando for caso disso, é colocado o mais central possível, de modo a ser bem ouvido e visto pelos seus "alunos".
A aprendizagem consta, geralmente de uma ou duas lições pela manhã, uma ou duas pelo meio do dia e mais uma ou duas pelo fim da tarde dependendo muito, como é lógico, da orientação ou metodologia do criador. A operação repete-se por um período de dois a quatro meses, usual, de uma aprendizagem completa
O HARZER, também conhecido por canário do HARZ ou ainda Roller, teve a sua origem na Alemanha, na região do Harz.
É um canário robusto e o seu tamanho é idêntico ao do canário comum, cerca de catorze centímetros, sendo a coloração da sua plumagem o amarelo, o verde e o manchado verde amarelo.
A alimentação do HARZER é diferente da de todos os outros canários como já referimos anteriormente nos canários de canto, sendo a característica principal a percentagem elevadíssima do nabo, na mistura de sementes.
É uma raça que se reproduz muito bem não sendo necessário cuidados especiais, além da alimentação. As fêmeas geralmente são óptimas mães, cuidando zelosamente dos filhos e os machos bons pais, mesmo quando acasalados com duas ou três fêmeas.
Desde o século passado que os criadores alemães tentam aperfeiçoar o canto desta admirável raça que se espalhou não só por toda a Alemanha como praticamente por todo o mundo.
O que distingue o HARZER é o seu canto melodioso, suave enternecedor em contraste com o som forte e metálico dos canários comuns. Canta com o bico fechado, numa posição elegante, enquanto a garganta se dilata por baixo das penas.
Toda a história do HARZER se relaciona com nomes de conhecidas famílias que se dedicaram de todo o coração à sua criação e adestramento, havendo exemplares capazes de expressar mais de trinta variedades de canto. Relatamos um acontecimento bastante relevante, passado em princípio do nosso século. Um operário de nome Henry de Seiffert apresentou um grupo numeroso de canários que causou a maior surpresa e mesmo estupefacção entre os criadores, pelos seus cânticos até então desconhecidos. Pode afirmar-se que nesta altura surgiu um novo marco na canaricultura, pela projecção que teve este facto, embora de há muito o HARZER fosse já considerado o melhor canário de canto.
Com tempo e paciência o HARZER é capaz de cantar fielmente pequenas áreas desde que se lhe dê repetidamente apenas o trecho que desejamos seja reproduzido
A origem do MALINOIS não é inteiramente conhecida no seu aspecto selectivo sabendo-se no entanto que descende dos canários cantores criados na Bélgica, região da Flandres, principalmente na cidade de Malines, que motivou o nome desta raça.
Pela sua posição de canto, no poleiro, pelo seu corpo robusto e alongado, segundo alguns investigadores, o MALINOIS terá a sua descendência na raça Bossu (Belga) e no canário Holandês Frisado.
O seu aspecto exterior não é muito diferente do canário comum, sendo o seu tamanho à volta dos catorze centímetros e a coloração da sua plumagem é, normalmente, amarela.
O MALINOIS é de fácil criação e de muito boas qualidades reprodutivas, havendo apenas que ter cuidado com a alimentação, como para todos os canários de canto.
Caracteriza-se pelo canto harmonioso e variado, embora os sons por vezes sejam fortes e graves.
Também chamado Waterslager, que em flamengo significa literalmente "o timbre da água", tal denominação justifica-se plenamente pois o seu agradável canto baseia-se em três melodias que recordam o ruído das cascatas, o da água gorgolejante e o da água a ferver.
Se o MALINOIS não alcança a perfeição do Harzer, a verdade é que o seu canto é dos mais belos que uma ave pode emitir.
Não há um há um consenso entre os criadores ou juízes sobre o seu canto ser comparável ao do rouxinol, pois para uns, embora seja melodioso e agradável, nada tem a ver com ele, enquanto outros afirmam que a sua qualidade de bom imitador o leva a conseguir reproduzir perfeitamente o canto daquela ave
Ao começar a escrever qualquer coisa sobre o canário Timbrado Espanhol procurei primeiro na minha cada vez mais vasta "enciclopédia" algumas ajudas. A primeira coisa que pude constatar é que pouco encontrei sobre o canário em si mas muita escrita há sobre o seu canto. Outra coisa não podia deixar de ser tratando-se de um canário de canto. A sua forma, o seu tamanho, não são importantes comparados com a beleza dos sons que saem do seu pequeno bico.
A sua criação é feita em Espanha desde perto de 1700, sendo reconhecida oficialmente há três ou quatro décadas. Trata-se de uma raça que tem vindo a ser seleccionada continuamente pelos criadores espanhóis, num trabalho cuidadoso e paciente.
Este canário descende directamente do canário silvestre trazido das ilhas Canárias, sendo uma raça robusta e de fácil adaptação. Em Espanha as fêmeas são mesmo usadas para a criação de Giboso Espanhol devido a serem muito cuidadosas com os filhos. O Timbrado Espanhol é fácil de reproduzir.
A sua dimensão é a do canário comum, cerca de 14cm , e a coloração da sua plumagem é geralmente verde ou de manchas amarelo-verde.
O seu canto é alegre, forte e bem sonoro tem os seus admiradores que muito o apreciam. Tratando-se de raças de canto e, visto que o canto também se aprende, há toda a conveniência em só seleccionar os melhores dos melhores dado que os canários medianos podem facilmente estragar os bons.
O criador deve ter um bom ouvido porque a perfeição do canto é tão elevada que há quem indique que há pelo menos dois timbrados diferentes e quem distinga canários de várias origens em Espanha. Há como que uma luta entre o passado (clássico) e aqueles que aceitam a evolução. A luta é de tal forma que se o Timbrado se apercebe-se deixaria de cantar tenho a certeza.
Para aqueles que querem saber muito sobre esta raça recomendo três sites;
Raças de Forma ou Posição
Norwich
Yorkshire
Frisado do Norte
Frisado do Sul
Os canários de forma e posição são também conhecidos por Canários de Postura e, em Portugal, Canários de Porte.
As características principais dos canários destas raças relacionam-se com a configuração do corpo e a posição que assumem no poleiro. O canto, que em algumas raças é bastante apreciado e importante para a sua classificação, nestas quase nunca é referido por não constituir factor necessário ou fundamental.
Os ingleses juntam a palavra Fancy a muitas destas raças a qual, não existindo uma tradução à letra para português, significará "artificial", "fantasia", isto é, obtida através de selecção cuidada. No entanto, nos nossos dias, muitos criadores e estudiosos já não aplicam esta designação.
Os Canários de Forma e Posição dividem-se em dois tipos - Ingleses e Frisados.
Canário Arlequim Português
UM CANÁRIO PORTUGUÊS!
Um Pouco de História
A origem das várias raças de canários é mais ou menos conhecida. Sendo o canário selvagem oriundo das ilhas Canárias, espanholas, Madeira e Açores, portuguesas, é estranho que existam algumas variedades de canários ingleses, espanhóis, franceses, italianos, belgas, suíças, alemãs e mesmo japonesas e americanas, e não tenha surgido, ao longo de séculos, uma raça portuguesa de canários.
Desde criança Armando Moreno frequentou feiras de venda de pássaros e pude observar como os criadores portugueses se mantinham fieis ao canário rústico, variegado, em que o lipocromo e o melânico se fundem, muito antes de as organizações internacionais estabeleceram a rígida divisão entre melânicos e lipocromos que é, naturalmente, uma divisão artificial, embora lógica e aceitável.
As aves variegadas eram de dois tipos: ou amarelo e verde ou cinza e branco. Nos últimos 15 anos tem observado o aparecimento nessas feiras de aves portadoras de uma mistura do cinza com o laranja, o bronze, o branco, o amarelo, aves de uma grande beleza e estrutura de corpo, viveza de expressão e alegria de canto, além de uma rusticidade elevada.
Decidiu, por isso, cultivar este tipo de canários. O exame cuidadoso permitiu-lhe observar a existência, além destas cores, do castanho do dorso, que não toma a cor de fundo laranja, e os bastonetes negros. Assim, estes animais possuem um total de 6 cores.
Generalidades
O canário Arlequim Português é, essencialmente, um canário de desenho, polícromo, vivo, rústico, alegre, que mantém a tradição da variedade de desenho, que existiu sempre nos ancestrais criados pelos passarinheiros. No caso de vir a ser aprovado pela COM creio que deverá ser incluído numa secção próxima do Lizard, mas a decisão final terá de ser do Clube de Juízes.
As exigências dos concursos e o desejo de dar origem a raças sofisticadas, quer no porte, quer no canto, quer na cor, conduziu ao desaparecimento do canário vivo e alegre que se criava entre os amantes do animal em si e que cativava as pessoas em geral que desejavam apenas ter em sua casa um canário para cantar.
Muitos dos animais altamente classificados dos dias de hoje são pássaros tristes, deformados, diríamos quase estropiados, quando não votados ao enclausuramento em gaiolas minúsculas, vivendo no escuro, o que conduz ao canto dito suave que, na verdade, mais parece um canto triste. Em reacção a esta situação, os criadores espanhóis seleccionaram o Timbrado, de canto vibrante, mas não atenderam, neste canário, à plumagem.
É curioso observar como algumas raças de canários deixam transparecer de modo significativo o carácter das populações que os criaram: O Frisado Parisiense parece conter em si uma bailarina de Can-Can. Por sua vez o Yorkshire representa a distinção do lord inglês. Ao alemão assemelha-se o canário do Harz, resultado de uma disciplina rigorosa, assumida em escolas alinhadas, como os elementos de um exército. O Timbrado reflecte o folclore espanhol, com as suas castanholas.
Em Portugal, mercê das características da população, rústica, avessa a racismos e, ao contrário, mais dada a fusão das raças, criou-se um canário de cores múltiplas, vivo, alegre. É o Canário Arlequim Português.
Deve notar-se que esta raça permite uma variedade de desenhos que tornam a sua criação fascinante pelo imprevisto e impede a monotonia que outras raças de cor imprimem às exposições onde são apresentadas centenas de aves todas iguais, com pequenas diferenças, só reconhecíveis por especialistas
Canários de Cor
Canários de Cor I
Artigo para principiantes onde se faz a distinção entre cores gordurosas, cores melânicas, intensivo, não intensivo, "frosted" e mosaico.
Canários Negros
Canários Castanhos
Canários Ágata
Canários Isabel
Canários Ágata Topázio
(Manuel J. Gonçalves)
Canários de Cor II
Artigo semelhante ao anterior mas que acrescenta o marfim ao intenso, nevado e mosaico.
Canários Pastel
Canários Opala
Canários Rubinos
Canários Satinet
Listagem e características dos principais canários lipocromo.
O Canário Ágata Topázio
Por: Manuel Gonçalves
Juiz Internacional O.M.J.
origem:CCC
Características Típicas
O desenho embora reduzido, apresenta-se nítido e evidente e é similar ao do Ágata Clássico, com estrias finas e curtas de tonalidade cinzento antracite (escuro).
Nota: Nos Topázios Mosaicos, a introdução do factor óptico permitirá colocar em evidência as orlas das penas de cor cinzento pérola e um melhor contraste ao nível do desenho.
O Ágata Topázio é uma ave de factor independente e recessivo e existe nas cinco cores base: amarelo, vermelho, branco, mosaico amarelo e mosaico vermelho.
Comportamento Hereditário do Factor Topázio
Topázio x Topázio
100%Topázio
Topázio x Não Topázio
100% Portador Topázio
Topázio x Portador Topázio
50% Portador Topázio
50% Topázio
Portador Topázio x Portador Topázio
25% Não Topázio
50% Portadores Topázio
25% Topázio
Considerando-se que a mutação Topázio é recente o "Standard" aqui descrito ainda é provisório, esperando-se que a estabilização do padrão venha a ser definitiva dentro de meia dúzia de anos, portanto, ano após ano, verifica-se uma evolução positiva o que torna esta ave, que é o 6.º factor de redução, uma mutação muito bela.
Actualmente, somente as série Preta e Ágata estão "Standardizadas".
Fazem parte desta série:
Ágata Topázio Amarelo Intensivo
Ágata Topázio Amarelo Não Intensivo
Ágata Topázio Amarelo Mosaico
Ágata Topázio Amarelo Marfim Intensivo
Ágata Topázio Amarelo Marfim Não Intensivo
Ágata Topázio Amarelo Marfim Mosaico
Ágata Topázio Vermelho Intensivo
Ágata Topázio Vermelho Não Intensivo
Ágata Topázio Vermelho Mosaico
Ágata Topázio Vermelho Marfim Intensivo
Ágata Topázio Vermelho Marfim Não Intensivo
Ágata Topázio Vermelho Marfim Mosaico
Ágata Topázio Branco Dominante
Ágata Topázio Branco Recessivo
A exemplo do que aconteceu com outras espécies também fui o primeiro criador português a criar esta mutação nas cores Amarelo Mosaico e Branco Recessivo e a experiência de alguns anos permite-me falar sobre ela e dar alguns conselhos àqueles que também se dedicam aos Topázios.
Tenho acasalado:
- Topázio x Topázio
- Portador x Topázio
- Topázio x Portador
- Portador x Portador
- Topázio x Clássico
- Clássico x Topázio
Quanto ao acasalamento de Puro x Puro, não vejo qualquer inconveniência em efectuá-lo, desde que, evidentemente, estejamos na presença de dois bons exemplares, sem castanho. Acontece que participei no último Campeonato do Mundo com sete fêmeas Vermelho Mosaico todas filhas de casais puros, mas atenção que não é nada fácil conseguir-se estes bons pássaros puros, é necessário muito trabalho e também alguma sorte.
Muito trabalho porque são precisos três anos para se obterem bons resultados, fazendo os seguintes acasalamentos:
1.ºANO
Ágata Topázio Mosaico
x
Ágata Mosaico (Homozigoto)
100% Portadores
2.ºANO
Ágata Mosaico Portador Topázio
x
Ágata Mosaico Portador Topázio
25% Não Topázio
50% Portadores
25% Topázio
3.ºANO
Ágata Topázio Mosaico
x
Ágata Topázio Mosaico
100% Ágata Topázio Mosaico
Nestas três regras é sempre necessário empregarmos os melhores pássaros descendentes de cada acasalamento, isto a fim de podermos formar um bom plantel. Fundamentalmente o 1.º e 2.º acasalamentos são os principais. O primeiro porque a fêmea ou o macho Ágata Mosaico Clássico têm que obrigatoriamente serem homozigotos (puros), e sabendo-se como se sabe da dificuldade em se conseguirem estas aves, é preciso ter-se muita sorte e eu tive-a ao adquirir estes canários. Quanto ao segundo, há um problema resultante de não se distinguirem (em princípio)os Não Topázios dos Portadores de Topázio o que origina prejuízos na sua venda, mas em contrapartida os os Topázios que se conseguem na percentagem teórica de 25% e eu digo teórica porque na prática eu tive percentagens da ordem dos 50% (aqui também tive sorte), são pela sua qualidade o material indispensável para que se possa acasalar Topázio x Topázio com resultados inteiramente satisfatórios e sem qualquer inconveniente.
Para finalizar e se quer possuir bons pássaros desta temática, dou-lhe dois conselhos:
in Boletim Informativo
Clube Ornitológico Português
Canário da Terra - Brasil
(Sicalis flaveola brasiliense)
Descrição
Quando novos são esverdeados. Os machos adultos são de cor verde-amarelo em cima e na frente e vértice cor de laranja, o pescoço e o lado ventral amarelo claro. A fêmea tem as costas pardo acinzentadas, peito amarelo, garganta e barriga quase branca e os lados da barriga com estrias escuras. Examinando dezenas e dezenas de machos verifico uma grande variedade de nuanças e assim de um modo geral direi que os machos são de cor geral amarela, com a parte superior verde-amarela. Há fêmeas, entre os canários chamados "cravo" (que são os que apresentam um pouco de vermelho no cucuruto) que não se distinguem dos machos, só as ouvindo
corruciar.
Distribuição
Mostram-se em alguns Estados no Brasil como Maranhão, Piaui, Ceara, Pernambuco, Bahia, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Costumes
Em estado silvestre vivem em casais e como os machos são muitos ciosos travam luta entre si. Nesta ocasião as fêmeas dos lutadores as coroias, acompanham a briga com sus corrulcieis estimulando, dando fogo ao macho que parece então duplicar as forcas. A luta prolonga-se as vezes 30 a 60 minutos dizem exagerando os canaristas, terminando pela fuga do vencido, perseguido pelo vencedor. Ha entre os canarios-da-terra bons cantores, quase sempre de estalo, mas as vezes de corrida. As fêmeas também cantam. Ao contrario dos fringilideos em geral faz ninho do oco dos troncos ou galho.
Cativeiro - Facilmente se adaptam a vida de gaiola onde vivem muitos anos, alcançando grande mansidão e cantando, as fêmeas também cantam embora sem atingir alto diapasão.
Alimentação
O alpiste simplesmente, ou a mistura para pássaros encontrada nas casas da especialidade, constituem o alimento desta aves as quais se deve dar também, verduras como agrião, chicória, almerão.
Comportamento e Reprodução
Territorialistas dever permanecer apenas um casal por recinto.
Reproduzem em gaiolas de 70cm X 40cm X 30cm, tipo de ninho caixa de madeira de 15cm de lado. As espécies S. citrina e S. luteola fazem ninho em forma de taça. aceitam ninhos de corda de 10 cm. a incubação dos ovos dura de 14 a 15 dias mas em media de 13 dias, postura de 3 a 5 ovos.
Especies conhecidas
Sicalis flaveola brasilensis
tamanho 13,5cm
anel 3,omm
Sicalis luteola e citrina
tamanho 12,0cm
anel 2,8mm
Sicalis flaveola pelzelni
tamanho 12,0cm
anel 2,8mm
Sicalis columbiana
tamanho 11.5cm
anel 2,7mm
Adilson C. da Silva
Biologo e
Agredimentos a http://canarios.com.sapo.pt/canto.htm
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